sexta-feira, 4 de julho de 2008

Vitalício

Vitalício era um cara viajão.
Gastava o tempo todo viajando com seu ônibus escolar até que um dia resolveu parar e apreciar a natureza.

6 comentários:

Anônimo disse...

Rsrs....... De onde tu tira esses negócios que tu pendura nos teus desenhos, hehehe! Essa bolinha engraçada é uma aranha?! Rs... Bom demais isso!
... .... .....

Lembro de ter sonhado uma conferência outra noite ... Com um amigo do século passado, que tinha o cabelo engraçado.
Ele provava através de uma convicção que todos os presentes pareciam conhecer. Como aquela voz que diz: "É, eu sei que isso é verdade." Ele dizia que um pensamento, ou um desejo projetado no Mundo, já se perdia em uma infinidade de contra-afinidades, e que esse mesmo pensamento não poderia atingir objetivo algum, se não aquele vazio que os nossos olhos não vêem, aquilo o que chamamos de “infinito externo”, ou simplesmente de “lá fora”.

Por outro lado, quando “Eu” como ser humano, consigo entender e aceitar que existe um lugar na Vida, um objetivo em todo o Universo que permanece inteiramente sobre o meu comando, um lugar no Centro de Tudo, um lugar no Centro da Vida, um lugar chamado “Eu Sou”, chamado, “Eu Posso”, um lugar chamado “ Eu Sei”. Só assim, Eu encontro a porta da Vida, aceito o Eterno Presente e o Poder da Devoção.

Anônimo disse...

Enfim...

Não há nada mais precioso na Vida do que habilidade da devoção. É algo que se expande até o infinito. Essa é a base de toda a luz do Planeta.

Esse domínio sobre a contemplação carece em 90% dos nossos momentos e dos nossos amigos. O que muitas vezes faz com que as pessoas se distraiam de nós. Como nós procuramos o que eles têm por dentro, assim como esse sopro de vida que são as nossas emoções, temos dificuldade em aceitar essas distrações. Mas, são nesses momentos em que sentimos a falta deles, que percebemos que o carinho por essas pessoas é infinitamente maior do que Pensávamos que era. E é por isso Jo... Só por isso que nós insistimos em ser exatamente quem somos e do jeitinho que nós somos.
...

Nossa! Da forma com que tu te doa aos teus desenhos, eu não duvido que eles fujam dos papéis com a mesma liberalidade com que são desenhados.

Bjos

Anônimo disse...

Ahh... E desculpa se eu fico escondido nessas linhas. Derepente as letras começam a se embaralhar... E eu nem sei mais de onde vem essas palavras, elas só aparecem aí! Então qualquer coisa pergunta, ok? Rs...

Anônimo disse...

Bah.... Viajei, heheh!!!
73 de coração, 26 de intelecto e 1% de consciência! Isso faz parte do processo de busca e orientação, então não te assusta... Descrevi oq eu tava sentindo.
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Porto Alegre - 8 de julho de 2008

Joana Heck disse...

Hey Leo, teus sonhos devem ser interessantíssimos, só nao mais que as tuas frases... (:
Nao acho viagem o que escreve e também acho que so passamos a ver o invisivel quando nao o temos por perto... estamos adaptados a eperar as coisas pararem de funcionar pra buscar o conserto.
Adoro a tua sensibilidade pras coisas! Um beijo.

Anônimo disse...

As coisas nunca param de funcionar!!!
Um dia essa aranha ainda vai caír na testa do Vitalício... Ele vai saír correndo gritando e dando risada, eheheheheh...